Manifesto contra os manuais escolares*
*em papel ou digitais está na hora de perderem protagonismo.
Com a polémica instalada, venho deixar a minha humilde contribuição para a resolução da mesma:
E que tal, nem digitais nem em papel? 😉
Ou seja, que haja um suporte base, e escolham o formato que vos der mais jeito (porque não até os dois!) disponível para consulta, dois ou três em papel mais o acesso digital, mais alguns disponíveis na biblioteca da escola, e já está.💡
Vamos saltar de nível, professores? Vamos jogar outro jogo, senhores ministros e decisores?🚀
Aprender no século XXI não pode ser aprender como no século XX!
O espaço Escola, o que significa ensino, o conteúdo e a forma que disponibilizamos como obrigatórios tem de ir de encontro ao que de mais interessante e possibilitador se possa fazer.🎯
Há tantas formas tão mais efetivas de potenciar o processo ensino aprendizagem, tantas fontes de saber e descoberta, tantos meios para inspirar as nossas crianças e adolescentes.
Há cidades e comunidades locais, há ted talks, há fontes disponíveis com muita qualidade na web, há museus e cientistas disponíveis física ou digitalmente. Há viagens de estudo , há reportagens , jogos lúdicos e podcasts. Há vídeos educativos, e debates para fazer, há trabalhos de grupo e ferramentas para trabalhar a imaginação, o pensamento crítico e a comunicação. E ainda outras formas que só os alunos poderão descobrir na interação com um professor interessado, atento e motivado para os levar na jornada. 💪
Que não faltem folhas de papel em branco, post its e lápis e canetas de cor nas escolas. Material para criar e inovar. Que não falte vontade de, a cada projeto, com cada grupo de alunos, encontrar ou desenvolver o suporte que o leva a bom porto.
Que não falte vontade e coragem dos decisores e intervenientes da Escola colocarem a sua atenção e dedicação nas escolhas e mudanças que REALMENTE precisam ser feitas. 🍀
Deixem lá os manuais.😉
Com muito mãedfulness,
mariana